
O MEU “REGRESSAR A CASA”
O confronto com a doença é uma experiência interior que deixa marcas profundas.
Regressar a casa
“Procura a verdade e ela te libertará”
Este livro é o relato de uma viagem.
Uma viagem da qual se desconhece o início e o fim.
É a viagem duma família, dum casal, igual a tantos outros, que a vida surpreendeu com uma doença que viria a levar a esposa e mãe para outra viagem, num local desconhecido.
Regressar a casa
“Procura a verdade e ela te libertará”
Este livro é o relato de uma viagem.
Uma viagem da qual se desconhece o início e o fim.
É a viagem duma família, dum casal, igual a tantos outros, que a vida surpreendeu com uma doença que viria a levar a esposa e mãe para outra viagem, num local desconhecido.
” Estou profundamente emocionada com este livro. Chegou-me hoje por correio, um presente generosamente oferecido pelo seu autor, Eduardo Ferreira e ainda não o larguei um segundo.
Depois de perder o amor da sua vida, Rosa, o Eduardo encontrou na escrita o forma de voltar a si. E a coragem da sua escrita, dá-nos a nós, leitores, a oportunidade de acompanhar e sentir este “caminho de regresso a casa”. A quem amou, a quem ama, a quem perdeu, que dádiva de livro💟 Recomendo mil vezes.” Clique aqui para ver mais em Facebook @Cancro com Humor
“Li este livro na semana passada. Foi o próprio Eduardo que me entregou o livro em mãos… Quis o destino assim… Eu terminei o livro rápido. Parecia que queria também encontrar a cura… Terminei e postei na minha página: Dolorosamente lindo. Sim antagonismo… Mas senti que devia partilhar. Deve ser lido por todos. Força. Amor. Esperança. Lar. Para mim muito bonito. Cada capítulo encerra com votos de gratidão… Perfeito para “voltarmos”. O episódio que relata também me ficou na memória. Parece que estou lá a ver o mar o sol… Rosa é linda. Eduardo também. Parabéns.
Comovente… Dolorosamente encantador. Obrigado por este momento pela partilha.”
“É um livro traumático, mas tão bonito. Faz sentido eu dizer isto? Traumático porque houve uma sucessão de eventos traumáticos naqueles 9 meses. Digo bonito também porque fez-me acreditar que o amor realmente existe, e que lindo amor que existe entre estas duas pessoas.
Lembro-me de o ouvir falar sobre o seu livro e eu com um olhar muito atento, estava imersa nas palavras que proferia. Lembro de pensar “mas como é possível uma pessoa aparentar tão serena e calma ao falar de uma coisa destas?”.
Agora percebo porquê. Primeiro, acho que é mesmo da personalidade de Manuel, segundo, ele encontrou paz, ele regressou a casa.”
“ A beleza do cuidar,
a aceitação do ser cuidada,
o Emídio bem presente.
Amei o livro.”
“ REGRESSAR A CASA é um ato de coragem na primeira pessoa,
É um livro sobre o sentimento de quem sente,
É um livro de partilha,
É um livro para todas as “Rosas”, para os que as amam
e para todos aqueles que sabem sentir!”
“Adorei. A escrita do Eduardo fez-me viver cada momento; era como se estivesse lá. E o livro fez-me entender que mesmo em momentos muito duros, é preciso energia para continuar, e que o amor é o nosso maior bem…”
“ Já li oito capítulos. Vou continuar… Tudo o que tenho a dizer-te não cabe neste pequeno texto. Teremos de nos encontrar. Fico ao teu dispor, entretanto.
O mesmo EDUARDO de sempre, e com uma Vida pela frente, dentro de Si, e um Passado transformado em Presente Maravilhoso. Agradece do fundo do coração, por mim, à Ginha que está dentro de ti, com o tal Amor Infinito, Incondicional e grande como o Oceano! Abraço do tamanho do Mar.
Já terminei o capítulo 11 (e todos os anteriores). Não tenho palavras. Ter-te como Amigo e ter-vos conhecido, como família, é simplesmente encantador…”
“ Eduardo: Tudo o que eu possa dar-te ou fazer por vós será sempre menos do que o que mereceis. De qualquer forma dispõe sempre de mim para o que precisares.
Continua, Homem-Criança! Descobrirás as veredas a trilhar, o sol a brilhar, as nuvens que passam, os passarinhos que (en)cantam. E o calor humano. A casa. A tua carta do cap. 12 é de chorar… linda de morrer… vivendo! Obrigado pela tua partilha. Já vou no último cap. Sinto que ainda te serei útil.
Grande Mistério, esse da Casa, do Eu, da Dor, da separação e do Regresso. Grande Homem, que sendo completo, é frágil, sendo forte (ou vice-versa).”
“ O meu agradecimento é eterno. Percebi de frente o que é regressar a casa… mudou a minha fechadura… e parecendo que a vida vai do princípio para o fim, pode bem ser o contrário, o regresso a casa por mãos de Amor. Muito Obrigado Eduardo e Rosa Maria. Parabéns à Editora. Caro Eduardo, não pude estar presente porque, na Estação, perdi o comboio. Ia levar-te uma pergunta: Tenho muita vontade de viver eternamente. Isso será possível? E dizer-te: os grandes acordam. O resto é um livro e dois seres que me trouxeram tanta clarividência à missão de vida e ao agradecimento. Obrigado aos dois e um abraço vivo.”
“Só de ler esta parte fiquei emocionada.
Parabéns por ter chegado a esse estado de aceitação e amor.”
“ Parabéns. Já vou a meio. Ai que coisa linda que vocês fizeram…
Nunca vi tanta força, tanta coragem e tanto amor…”
“ Adorei o teu livro, já li muitos, em nenhum encontrei tanto sentimento…
Dos capitulos o que mais gostei foi o 13.
A parte que mais gostei foi o epílogo.
Tenho a certeza que será um sucesso.
Vou pedir-te um favor: Não pares de escrever…”
“ Sou particularmente fã da frase: “Somos os autores da música e os sonhadores de sonhos”.
Foi num ápice que li o teu livro, a tua obra.
Temos sempre na ideia que a escrita pode assumir um fim catártico…
És o Herói da Coragem: não só por partilhares toda a tua/vossa vivência, mas, e essencialmente, por te permitires revisitar lugares, momentos, sensações… Brutal hino à vida! (sim, porque a morte faz parte da vida…nós é que não sabemos viver a vida com essa realidade. Como tudo seria tão diferente!!!!)
Bem Haja…obrigada e muitas, muitas Felicidades!!!!”
“ Palavras que carregam a vibração de um sentimento, de uma emoção reflexo de dor.
Dor sentida e vivida. Sinto. Não sito no coração, ele não bate mais forte nem mais devagar; para ser sincera sinto-o poucas vezes. Sei que está lá porque estou aqui.
Sinto. Sinto pelas lágrimas que escorrem no meu rosto e o percorrem perfeitamente na sua imperfeita superfície.
E caiem e caiem. Sinto-me mais leve. As lágrimas que leio, são reflexo de parte das que foram escritas. Sinto. Choro. A pesada leveza fica. A abertura do túmulo começou.”
“ Acabei de ler o teu livro, já o tinha comprado em 23 de Abril, mas confesso que não me apeteceu logo lê-lo pensado que, como conhecedora dos factos iria ser um livro triste e não me apetecia ficar triste. Esteve ali este tempo todo num sítio onde coloco as coisas mais importantes (papéis etc) no hall de entrada. Ontem, como estou de férias e o tempo está esquisito, resolvi pegar no livro e comecei a ler e hoje terminei. Bem, estou de coração cheio, apesar de saber o que se passou, posso dizer-te que fez-me refletir e dar valor a coisas que até agora se calhar não dava, a dar mais atenção a pequenos sinais que possam surgir no dia a dia, a dar mais valor ao AMOR. Obrigada por partilhares comigo e com o mundo as tuas emoções mais profundas, o teu longo caminho para regressar a casa. Muito obrigada.”
“ Para além de um caso verídico é uma escrita encorajadora.
Um grande abraço e felicidades.”
“Li.
Adorei.
Aconselho à leitura.
Um caso verídico.”
“Um livro que expressando o sofrimento da perda lembra que uma rosa será sempre uma rosa, assim como a vida sempre é mesmo na iminência da sua morte.”
Regressava a casa, à minha casa, à minha natureza, à minha essência, quem eu sou, como nasci. Tudo o que acontece serve para me mostrar como estava afastado de mim, de casa, como era outra pessoa que não eu. Tudo é uma dádiva.
Aqui, consigo, partilho o “meu caminho de regresso a casa”, talvez para o ajudar…
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Nunca estamos preparados para a morte duma pessoa que amamos, nunca. O livro que escrevi, 5 anos depois de a esposa morrer, era o livro que eu desejava ter lido quando ela me disse “amor, o tumor que tenho no fígado é maligno e enorme”.
Hoje não consigo que o tempo recue. Foram 9 meses de procura duma cura. Foram mais 5 anos a procurar a minha paz interior.
E hoje apenas posso contribuir para que alguém que precise, esteja melhor preparado do que eu estava.
Acredito que consegui parte dessa contribuição ao escrever o livro “Regressar a Casa – um cancro um percurso de cura”, que agora ofereço ao mundo.
Manuel Eduardo Cardoso Ferreira, nasceu em Guimarães a 25 de Janeiro de 1968, pai de 2 filhos.
Atualmente vive em Braga e é professor universitário de Engenharia Mecânica, na Universidade do Minho desde 1995 e empresário no ramo de Energias Renováveis.
O confronto com a doença é uma experiência interior que deixa marcas profundas.
É tempo de parar, observar, sentir… Sentir? Sim. Quantos de nós deixaram de sentir há tanto tempo…
Descobri a beleza e o significado profundo deste capítulo. Passou a ser o mais belo… Que exemplo de tudo…
Eu não vim para trazer amor onde já existe amor. Eu vim para levar amor onde há ódio. Eu não vim para trazer paz onde tudo é pacífico…